Destaques Científicos
INCT
Os resultados aqui apresentados foram selecionados a partir da extensa literatura produzida pelos pesquisadores do INCT-TMCOcean entre 2009 e 2013 (Inglês)
Relatório Executivo Final
Milênio
Processos Biogeoquímicos Controladores dos Fluxos de Materiais na Interface Continente-Oceano emCinco Sistemas Estuarinos da Costa Brasileira
Relatório Final- Fase I
INCT
Relatório Final – Informações Adicionais do Inct-Tmconcean na Fase I PERÍODO – (2009-2015). Conheça os avanços da pesquisa, sua estrutura e organização.
Relatório Final- Fase II
INCT
Relatório Final – Informações Adicionais do Inct-Tmconcean na Fase II PERÍODO – (2017-2023). Conheça os avanços da pesquisa, sua estrutura e organização.
Bem vindos ao Instituto
Saiba sobre nós
O Instituto se propõe quantificar o aporte, as transformações e o destino de sedimentos, nutrientes, matéria orgânica e metais-traço durante o transporte nas basias de drenagem e na interface continente-oceano em importantes áreas da costa brasileira. Além de indetificar as alterações causadas pelas mudanças regionais e globais, bem como, as interações com as cadeiras produtivas locais e ribeirinhas. Assim, visamos o conhecimento que possibilite a construção de cenários para o desenvolvimento sustentado da região costeira que diminuam as desigualdades regionais a partir da formação de recursos humanos e de desenvolvimento científico avançado. Objetiva contribuir para a diminuição das desigualdades regionais no que tange a fixação e formação de recursos humanos e desenvolvimento científico desde o nível de bolsistas juniores até a fixação de recém-doutores, criando um efeito multiplicador da formação e qualificação de pessoal.
SAIBA MAISFATOS CURIOSOS
A pesquisa em números
do reservatório mundial de água superficial doce do mundo está no Brasil
da superfície total da Terra é coberta por um oceano. É quase três quartos da sua superfície. Apenas 1% da água da Terra é doce e um ou dois por cento é parte de nossas geleiras.
É a média do aumento do pH dos oceanos nos últimos 200 anos, ao absorver mais de um quarto das emissões de CO2 geradas pela atividade humana
da população mundial habita as regiões litorâneas